domingo, 21 de novembro de 2010


Tão assim

Tão incerta

Tão inquieta

Tão capaz

As objeções são tantas como as moléculas de nitrogênio no ar

A ansiedade toma conta da minha alma mais do que da noiva no altar

Como pôr-se de acordo a essa imensidão de conflitos internos

Orvalhado por emoções de base sólida, mas sem teto

Viver de oportunismo e observar as estrelas seria o correto?

Que resposta esperas ler, que resposta espero dar?

Tantas vezes essa sensação já se manifestou assim

Mas a cada nova rodada é como se eu não soubesse o fim

O final é sempre este, o aquele não faz parte do meu ser

Serão voltas e mais voltas e no final sempre você!

Tão incerta

Tão inquieta

Tão capaz

Tão incerta do que sente; tão inquieta por imaginar e tão capaz de superar!

Dayane Carneiro!

2 comentários:

  1. Tão Aníssima Duarte...Páaara de falar de mim, véei!
    Rapaz, perfeita elucida/elocubração amiga!
    É isso aí, e em nossas incertezas, inquietudes de capacidade de sempre amar vamos vivendo e vencendo, vamos nos auto-conhecendo.
    Bjos e tah cada dia melhor, viu?!

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  2. calma! nada é pra já- como na canão do Edu Lobo/Chico. o vendaval as vezes passa arrebentando tudo, mas passa...

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